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Cerveja Budweiser long neck 343ml

Cerveja Budweiser long neck 343ml

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Por: $5.19

343 ml.

Qtde.

Informações do Produto

Atenção: Beba com moderação.
Se beber, não dirija.
Venda proibida para menores de 18 anos.

BUDWEISER

 

A BUDWEISER é a cerveja que os trabalhadores americanos tomam quando param num bar a caminho de casa, depois de um dia exaustivo de trabalho. A marca está associada a macacões, mãos sujas de graxa, trabalho pesado e jogos tradicionais. Vários aspectos contribuíram para seu sucesso. A BUDWEISER tem uma imagem visual muito forte - o mundo simbólico da marca. Isto inclui o rótulo, amplamente reconhecido e tipicamente americano com suas cores vermelha, branca e azul; o logotipo; a garrafa long-neck, com um poder distintivo comparável ao da Coca-Cola; e poderosos slogans como “O Rei das Cervejas” e “O Produto Genuíno”. Essas razões transformaram a marca BUDWEISER na cerveja mais consumida do planeta.
 
A história
Tudo começou quando, reconhecendo a popularidade da cerveja tipo pilsner, e sonhando construir a marca com maior volume de vendas dos Estados Unidos, Adolphus Busch, então proprietário da cervejaria Anhauser-Busch, fundada em 1860 por seu sogro na cidade de St. Louis, estado americano do Missouri, e com a valorosa colaboração de Carl Conrad, introduziu no mercado americano, em 1876, a famosa BUDWEISER LAGER BEER, a primeira cerveja nacionalmente americana, desenvolvida sobre uma receita com ingredientes de alta qualidade. Um dos primeiros anúncios da nova cerveja foi um quadro pintado pelo próprio Adolphus Busch. A cervejaria decidiu batizar sua nova criação com o nome BUDWEISER, inspirado em um tipo de cerveja proveniente de um lugar chamado Budweis, em uma região distante do Império Húngaro, da qual a atual República Checa fazia parte.

 

Em 1883, graças ao processo de pasteurização em sua produção, a cerveja começou a ser engarrafada, fato que contribuiu e muito para o aumentou das vendas e popularidade da BUDWEISER em todo o país. Nesta época, a comunicação da marca também se destacava, utilizando campanhas coordenadas como, por exemplo, as “Budweiser Girls”, que consistia em retratos de nove belas mulheres americanas geralmente segurando uma garrafa de BUDWEISER. As primeiras exportações ocorreram pouco depois em 1885. A cerveja rapidamente se tornou um sucesso de vendas e em 1901 já eram produzidos 1 milhão de barris por ano. Na década de 20, durante a Lei Seca Americana (período onde era totalmente proibido o comércio de bebidas que contivessem álcool), a cervejaria passou a produzir uma versão da BUDWEISER sem álcool, como forma de manter a marca ativa no mercado.

 

Pouco depois da revogação da Lei Seca, a marca introduziu a cerveja em lata, uma grande novidade no mercado americano e uma forma de incentivar novamente o consumo da BUDWEISER. Depois da Segunda Guerra Mundial, quando a cervejaria voltou quase toda sua produção para suprir as forças armadas americanas, a BUDWEISER experimentou um momento de grande crescimento e expansão, se tornando a cerveja número 1 do mercado americano em 1957. A BUDWEISER foi a primeira marca a ultrapassar os 10 milhões de barris consumidos por ano, isto já em 1966. Somente em 1981 a Anheuser-Busch formou uma divisão internacional e deu início ao processo de venda em larga escala da cerveja BUDWEISER no mercado internacional. No ano seguinte introduziu no mercado a cerveja BUD LIGHT, versão mais fraca da tradicional BUDWEISER, que se tornaria a cerveja light mais vendida dos Estados Unidos em 1994, graças em boa parte a campanha “Make it a Bud Light”. E não foi só, em 2001 a BUD LIGHT se tornaria a cerveja mais consumida do país, superando até mesmo sua irmã famosa, a BUDWEISER original.

 

Nos anos seguintes, vários tipos de cervejas sob a marca BUDWEISER foram introduzidos no mercado americano, como por exemplo, a primeira cerveja ICE do mercado americano (BUD ICE); uma cerveja com apenas 99 calorias (BUDWEISER SELECT), uma cerveja que misturava guaraná, cafeína e ginseng (BUD EXTRA), CHELADA (cervejas com suco de tomate) e a BUD LIGHT com um toque de limão. No mês de julho de 2008, as marcas BUDWEISER e BUD LIGHT mudaram de mãos, depois da compra da cervejaria Anheuser-Busch, pela anglo-brasileira InBev por US$ 52 bilhões, passando a integrar o extenso portfólio da AB InBev. Aos poucos, os novos proprietários promoveram uma profunda reestruturação na empresa, mas sempre respeitando a cultura e a tradição de uma das marcas americanas mais lendárias.

 

Nos dias atuais a cervejaria está tentando estabilizar a BUDWEISER, que apesar de ser um símbolo americano, assiste suas vendas caírem por 23 anos consecutivos nos Estados Unidos. Para reverter essa situação, o comando da cervejaria, agora na mão de brasileiros, iniciou campanhas que revisitam o rico passado da marca e da história americana. O exemplo disso é um comercial de TV que recria uma cena de 1933, quando os cavalos Clydesdale faziam entregas da BUDWEISER no fim da Lei Seca. A marca sempre esteve muito ligada aos esportes tipicamente americanos. Hoje a BUDWEISER é patrocinadora de importantes ligas profissionais, como futebol americano, baseball e UFC, além de ter forte presença na NASCAR, principal categoria do automobilismo americano.

 

No ano de 1997, em parceria com a Antarctica, a cerveja foi introduzida oficialmente no Brasil, presença que durou pouco em virtude do costume dos consumidores em beber uma cerveja mais forte, o que não impediu, que recentemente, em 2011, a marca americana fosse relançada no mercado brasileiro com enorme campanha de marketing, visando a Copa do Mundo de 2014, competição na qual a BUDWEISER é uma das patrocinadoras oficiais. A produção da BUDWEISER é feita na fábrica de Jacareí, interior de São Paulo, que recebeu investimentos nas linhas de produção para o desenvolvimento da cerveja. O Brasil foi o primeiro mercado a comercializar BUDWEISER com sua nova identidade visual em todo o mix (lata, long neck, garrafas de alumínio e de 600 ml).

 


A linha do tempo
1936
? A cerveja é vendida em lata pela primeira vez. A curiosidade é que a primeira lata da cerveja era amarela.
1982
? Lançamento da BUD LIGHT, uma cerveja com baixo teor alcoólico e apenas 110 calorias. Desde 2001, tornou-se a cerveja mais consumida dos Estados Unidos, ultrapassando inclusive a própria BUDWEISER. O atual slogan do produto é “Here We Go”.
1984
? Lançamento da BUD ICE, uma cerveja com alto teor alcoólico (5.5%) e que provoca uma sensação refrescante ao ser ingerida. A cerveja também foi lançada na versão LIGHT (com poucas calorias), descontinuada em 2010. Ganhou grande popularidade na década de 90 com uma campanha estrelada por simpáticos pinguins e a música “Dooby-dooby-doo”.
1989
? Lançamento da BUD DRY, introduzida depois de um promissor teste de mercado com o slogan “Why ask why? Try Bud Dry”. Atualmente perdeu muito espaço para a versão ICE, semelhante a sua fórmula.
2005
? Lançamento da BUDWEISER SELECT, uma cerveja de baixa caloria (apenas 99) e carboidratos, inicialmente como teste de mercado. O sucesso da versão foi tão grande que no ano seguinte passou a ser vendida nacionalmente e fazer parte da linha regular da marca. Atualmente a cerveja tem como slogan “Full Flavor, 99 Calories. The Exception to the Rule”.
? Introdução da garrafa de alumínio com um designer moderno e atrativo.
? Lançamento da BUD EXTRA, uma cerveja que possui em sua formulação guaraná, cafeína e ginseng.
2007
? Lançamento da BUDWEISER CHELADA e BUD LIGHT CHELADA, as tradicionais cervejas da marca misturadas com clamato, um mix de suco de tomates, especiarias e caldo de amêijoas (pequenos moluscos), muito popular entre a comunidade mexicana nos Estados Unidos. Inicialmente disponível em poucos estados americanos, somente em 2008 ganhou distribuição nacional. Essas versões são comercializadas somente em latas.
2008
? Lançamento da BUD LIGHT LIME, cerveja mais fraca que a original com um leve toque de limão. A nova versão foi introduzida no mercado com o slogan “It’s Amazing What a Little Lime Can Do” (“É impressionante o que pode fazer um pequeno limão”).
? Lançamento da BUDWEISER AMERICAN ALE, disponível na versão Chopp (Draught) e garrafa, como uma cerveja tipo Amber Ale com teor alcoólico de 5.3% e cor caramelizada.
2009
? Lançamento da BUDWEISER SELECT 55, uma versão da BUDWEISER SELECT com apenas 55 calorias e 2.4% de graduação alcoólica. No ano seguinte a cerveja já estava disponível nacionalmente nos Estados Unidos.
? Lançamento da BUD LIGHT GOLDEN WHEAT, uma cerveja de trigo que possui sabor mais agradável.
2010
? Lançamento da BUDWEISER 66, uma cerveja levemente gaseificada, suave, com um toque de doçura e 4% de graduação alcoólica, especialmente desenvolvida para o mercado inglês.
2012
? Lançamento da BUD LIGHT PLATINUM, uma cerveja mais suave e doce, porém extremamente forte (6% de graduação alcoólica) que a BUD LIGHT tradicional. Apesar de utilizar a designação light, a cerveja tem apenas 8 calorias a menos que um BUDWEISER. O destaque da nova cerveja é sua garrafa translúcida na cor azul.

 

* Na Arábia Saudita a marca produz uma versão da cerveja sem álcool chamada BUDWEISER NA. Isto porque o álcool é considerado pelos muçulmanos uma droga equivalente ao ópio ou à heroína, e, portanto, proibido. Recentemente a cerveja ganhou a versão BUDWEISER NA GREEN APPLE (com leve sabor de maçã verde) e BUDWEISER NA TROPICAL FRUITS (frutas tropicais).

 

Disputa jurídica
Duas cervejas diferentes, o mesmo nome. Confuso? É natural. Trata-se de uma batalha legal que já dura por décadas e os próprios tribunais sentem dificuldades em julgar. De um lado a BUDWEISER, a cerveja americana mais vendida em todo o mundo. Do outro, a BUDWEISER produzida na República Checa pela Budejovicky Budvar. Para entender um pouco essa batalha jurídica é preciso voltar no tempo. A cidade de Ceske Budejovice, na atual República Checa, foi fundada pelo rei Premsl Otakar II em 1245. Tal como muitas cidades da Boêmia por várias vezes foi dizimada por saques, epidemias de pestes e guerras. Mas como a fênix, renasceu sempre das cinzas. Entre os fatos mais importantes da sua história está a permissão real para produzir cerveja, algo que esta cidade tem feito ininterruptamente desde então. No entanto, a atual cervejaria só foi fundada em 1895, ou seja, quase 20 anos depois da sua rival americana. A marca BUDVAR floresceu e, para o incômodo da Anheuser-Busch, tem o direito legal de usar o nome BUDWEISER em mais de 40 países ao redor do mundo. O embate jurídico entre o gigante americano e a pequena cervejaria checa, tem sido travado desde 1900. A Budvar checa começou a ser importada para os Estados Unidos ainda antes da entrada em vigor da Lei Seca. Em contra partida, a BUD americana começava a sua conquista mundial e expandia-se para a América do Sul, Canadá e Europa. Para evitar futuros problemas, as duas empresas estabeleceram um acordo em 1911 no qual a Anheuser-Busch concordava em não utilizar a designação BUDEWEISER na Europa, ao mesmo tempo em que concedia a expressão “Original” à cerveja checa.

 

Tudo estaria certo se não fosse o grande crescimento da BUD americana e a relativa obscuridade da marca checa, que após a Segunda Guerra Mundial e a posterior inclusão da então Checoslováquia no bloco comunista, impediram o desenvolvimento natural da Budejovicky que, quase por sorte, não desapareceu por completo. Se a cerveja americana podia ser vendida no continente europeu, independentemente das designações que adotasse (BUD ou BUDWEISER) o mesmo não acontecia com a Budvar checa, que estava impedida de entrar no mercado americano. Ou melhor, estava. Após uma ausência de mais de 62 anos, os executivos da empresa descobriram, em 2001, um subterfúgio para vender a Budvar em solo americano: alteraram o nome de Budvar para Czechvar. No encalço desta mudança, seguiu-se uma forte campanha publicitária, onde foram utilizados slogans como “Only the name has been changed to protect the beer” (“Apenas o nome foi trocado para proteger a cerveja”) ou “It’s really what you think it is” (“É exatamente o que você está pensando”). Mesmo assim, os checos continuam irritados, não dispostos a ceder nem a receber os bilhões de dólares oferecidos pela empresa americana. Recentemente a BUDWEISER americana ganhou algumas disputas jurídicas para utilização do nome em países como a Suécia. Em 21 dos 25 países da comunidade européia a empresa tem o direito de utilizar sua marca. A cervejaria belgo-brasileira InBev depois de assumir o controle da Anheuser-Busch, herdou também uma disputa centenária pela marca BUDWEISER.

 

Imponentes cavalos como símbolos
A relação da marca com a raça de cavalos denominada Clydesdale começou no início de 1933, pouco antes da Lei Seca americana ser revogada, quando o filho do fundador da cervejaria, August Busch Jr., presenteou seu pai com seis cavalos desta raça para comemorar a produção das primeiras garrafas de BUDWEISER após o término da proibição. Percebendo o enorme potencial de marketing deste gesto, a cervejaria tratou logo de arranjar uma segunda carroça puxada por mais seis cavalos, que foi enviada para a cidade de Nova York no dia 7 de abril, data oficial do fim da proibição de produção e venda de bebidas alcoólicas no país. Essa carroça, conduzida por Bill Wales, desfilou pelas ruas da cidade em frente a milhões de espectadores, e depois de uma pequena cerimônia, o governador do estado na época, Alfred E. Smith, foi presenteado com uma caixa de BUDWEISER por sua luta para derrubar a proibição.

 

Nos anos seguintes, os majestosos cavalos bretões apareciam conduzindo elegantes carruagens em eventos pelo país afora com o objetivo de divulgar a marca BUDWEISER e a cervejaria. Com isso, os cavalos se tornaram símbolo da BUDWEISER, aparecendo inclusive em inúmeras campanhas publicitárias, a primeira em 1956 com direito a televisão. Na fábrica da ANHEUSER-BUSCH na cidade de St. Louis, onde há uma criação de cavalos da raça, é possível fazer um tour para observar os majestosos cavalos em carruagens meticulosamente preparadas para desfiles, além de poder tirar fotos e guardá-las como recordação. Eles também podem ser vistos nas cervejarias da ANHEUSER-BUSCH em Merrimack (New Hempshire) e Ft. Collins (Colorado). Os cavalos fazem também cerca de 500 aparições por ano pelo país. A cervejaria possui cerca de 250 cavalos da raça, um dos maiores rebanhos do país, que são criados em três locais (na sede em St. Louis, na famosa fazenda Grant’s Farm; também na cidade de St. Louis e na recém-inaugurada fazenda próxima a cidade de Boonville, estado do Missouri). Os cachorros da raça dálmata também aparecem constantemente junto com os cavalos, e se tornaram outro símbolo da BUDWEISER.

A evolução visual
Ao longo dos anos o logotipo da marca, identificado pela sua tradicional “gravatinha vermelha” (conhecida pelos americanos como Bowtie), sofreu várias alterações sem deixar de perder suas fortes características.

 

A icônica garrafa da BUDWEISER, que se tornou um símbolo da cultura americana, evoluiu de forma sutil com o tempo, mas sempre manteve uma imagem associada aos Estados Unidos.

 

Já a tradicional lata da cerveja também evoluiu com o passar do tempo. Recentemente, em agosto de 2011, a marca anunciou a nova identidade visual de sua tradicional lata, a décima segunda alteração desde 1936, quando a cerveja passou a utilizar este tipo de embalagem. A nova imagem visual, que possui muito mais vermelho do que as versões anteriores, tem como destaque a “Bowtie” (gravata borboleta), principal símbolo de identificação da marca e que até hoje só aparecia nos rótulos das garrafas. Só houve uma exceção em que a gravata da marca apareceu na versão em lata: em maio de 2011, em uma edição limitada comemorativa ao dia da independência (4 de julho), com a bandeira americana ao fundo.

 

Além disso, a identidade visual da marca BUD LIGHT também passou por algumas alterações ao longo dos anos.

 

Slogans e campanhas que marcaram época
Há mais de um século a marca é presença constante na mídia americana. Já em 1902, exibia um enorme outdoor eletrônico em plena Times Square. A marca BUDWEISER, ao longo de sua rica história, realizou inesquecíveis campanhas publicitárias que acabaram fazendo parte da cultura americana em determinadas épocas. Um exemplo disso foi a campanha publicitária que tinha como slogan “This BUD’S for you”, introduzida na década de 70. Outros slogans criativos foram lançados posteriormente e caíram no gosto popular:
Great Times Are Waiting, Grab Some Buds. (2011)
The Great American Lager. (2008)
This is Budweiser. This is beer. (2005)
The King of Beers. (1957)
Budweiser. True.
When you say Budweiser, you’ve said it all.
For all you do, this Bud’s for you.
Nothing beats a Bud.
The Genuine Article.
Where there’s life, there’s Bud.
Here We Go. (2010 – Bud Light)
Keeps It Coming. (2008 - Bud Light)
The difference is drinkability. (2008 – Bud Light)
Always worth it. (2006 – Bud Light)
Bring Out Your Best. (1982 – Bud Light)
Great Times are Coming. (Brasil)

 

Porém, talvez o slogan mais influente da marca tenha sido “Whassup?” (algo como “O que está rolando?” em português), que se transformou em um fenômeno da cultura pop global. Na década de 90, a marca lançou uma série de comerciais, como tentativa de conquistar consumidores mais jovens, onde formigas, sapos e lagartos eram os protagonistas em situações divertidíssimas. A propaganda dos sapos, introduzida em meados dos anos 90, ficou marcada por três animais em um brejo, onde cada um pronunciava as sílabas BUD...WEIS...ER, imitando coaxados. Clique aqui para assistir inúmeros comerciais criativos da marca em nosso canal no Youtube. Logo depois, em 1998, durante o intervalo do Super Bowl, evento esportivo de maior audiência nos Estados Unidos, introduziu uma dupla hilária de lagartos verdes chamados Louie e Frank, que rapidamente se tornaram extremamente populares entre os jovens.